A Importância da Fisioterapia no Ambiente Escolar para Crianças com Deficiência.
As aulas vão começar e aquela ansiedade, maior ainda para pais e professores, em receber uma criança com deficiência na escola, pode aumentar.
Será que ela vai conseguir aprender… e as adaptações …e os mobiliários ?
Como vai ser?
São tantos questionamentos. Calma! Vamos às informações.
A atuação da fisioterapia no processo de reabilitação de pessoas com deficiência tem o objetivo de desenvolver as potencialidades das mesmas, a fim de proporcionar-lhes uma melhoria do bem estar físico, psíquico, social e educacional.
A Fisioterapia vem auxiliando a criança e fazendo a diferença na área educacional.
A fisioterapia avalia o DNPM em crianças, identificando dificuldades, atrasos ou alterações em seu desenvolvimento neuropsicomotor.
Trabalha estas habilidades comprometidas por meio da intervenção fisioterápica específica e na elaboração de programas de estimulação, visando à efetiva integração e desenvolvimento destas crianças.
Isso promove o desempenho das crianças e contribui nos trabalhos de outros profissionais, especialmente dos professores e pedagogos.
Sabe-se que, até então, a fisioterapia só era vista como meio de auxiliar os professores e pedagogos na inclusão social na sala de aula.
Essa intervenção fisioterapêutica tem como objetivo a estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor integral das crianças permitindo trabalhar as habilidades com atividades que busquem também a interação social e a troca de experiências.
Além disso, o fisioterapeuta pode orientar o docente sobre a posição e manuseio da criança com deficiência física.
O profissional pode instruir na escolha e utilização de equipamentos, móveis e dispositivos de apoio, deve adaptar e facilitar as posturas da criança na sala de aula e nas atividades extraclasse como brincadeiras e passeios.
Também podem ajudar no processo de inclusão escolar por meio de atividades conjuntas com pais, alunos, professores e funcionários da escola, a fim de eliminar e minimizar as barreiras arquitetônicas, possibilitando a acessibilidade, adaptando os móveis e promover uma reeducação na postural da criança deficiente.
Sua escola conta com um profissional de fisioterapia?
Por Aline Ribeiro
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